Volney Happy birthday again
Ano Passado, exato um ano atrás, o Volney festejava seu aniversário e a Gruta resolveu homenageá-lo. Como sempre, fui o encarregado do texto e achei por bem mencionar nossas tangências. No comentário dele, exatos quinze dias após do feito, nosso amigo fez um pedido: na próxima vez, mencionar o Daniel Fresnot e os tios Cássio, Elmira e Dale. Talvez você não acredite, mas o Volney está aniversariando esse ano, de novo, mesmo dia e mês, isso me deixa na maior saia justa, pois precisarei atender o pedido dele. Pedido de aniversariante não pode deixar de ser atendido. Claro, não cabe aqui fazer um relato sobre esses baluartes do evangelho e das realizações sociais no Brasil. O interessante é o fato deles, cada um a seu tempo e modo, terem cruzado nossas vidas (dele e minha), e isso fez com que estivéssemos juntos para realizar algo grande e importante na obra do Senhor ou, pelo menos, saborear um delicioso jantar. Engraçado, certos livros, cujo propósito é contar a história da evangelização e missões no Brasil, não citam esses senhores e suas obras, sem dúvida, eles superaram aos citados em muito, com seus feitos. Deviam citar esses sem omitir aqueles. Tenho a impressão de ter sido tudo uma grande mágica do mágico dos mágicos, diriam muitos, inacreditável pensar nesses tios juntos, produzindo sobrinhos como Volney, Manga, Cíntia, Silvia, Túlio, Janires, eu e muitos, mas muitos mesmo, outros sobrinhos do mesmo quilate. O Volney se destaca por seus talentos mas, sobretudo, por dar continuidade na tarefa aglutinadora que os tios começaram. Agora um ano mais velho, nem por isso menos importante, para Deus e para todos nós. Nosso abraço e beijo nos cabelos brancos, devidamente transformados por alguma mágica, afinal ele também é um dos reis magos, por mais um ano conosco, se bem que não tão assíduo.
Ave amigo Volney! Parabéns!
Poxa, que alívio! Então o cara ainda está vivo!
PARABÉNS Volney!
E querendo marcar o jantar, o que é a melhor parte.
Para todos os béns, grande, literalmente, grande Volney.
É mesmo…
Apesar de já tê-lo feito pessoalmente, não posso deixar de dar mais uma abraço virtual no meu parceiro de espicaçadas.
Tem gente que vale quanto pesa, o Volney vale quanto mede.
Então vale pra lá de dois metros.
Pois é – são coisas de imigrante digital. Meu sotaque revela que não consigo ser tão obiquoso como os mais novos e novinhos …
Vamos então continuar com as proles de sobrinhos – multiplicando. Alguns fazem Timóteos e Titos. A gente se contenta em provocar a turminha.
Vamos nessa que o Reino tem pressa.
Gracias, gracias, e please não me encabule …
Whaner ao fundo … he he
parabens ao Volney!
🙂
beijos,
alê