Daqui a pouco Thomas, Dedé e eu estaremos caminhando (de táxi) em direção à consulta médica, onde o primeiro será a vítima.
Ontem estive com um pastor, meu amigo. Passei a tarde ajudando-o a colocar o notebobok dele em ordem. Enquanto isso, conversamos vários assuntos. Provavelmente, sou o único técnico em informática capaz de dar conselhos em ministérios pastorais. Um dos temas foi a velha questão da salvação: É possível perde-la? Ao preparar jovens candidatos ao exame final (aquela tortura romana na presença de pastores mais velhos) costumava ensinar dicas capazes de salvá-los em momentos difíceis. Sobre essa questão a dica era: Para Moisés, é preciso trabalhar para obter a salvação; para Jesus, a salvação é de graça e para todos e para Paulo, quem está em pé cuide que não caia. O que eu nunca ensinei a nenhum deles, mas revelei ao meu amigo pastor (agora já maduro em seu ministério) é que, salvo engano, todos nós perdemos a salvação. Portanto, esse quesito necessário ao outro, a vida eterna, depende de Deus agora, somente Deus.
É nesse espírito que entraremos no táxi, em poucos minutos. Grande dia!
“Salvo engano, todos nós perdemos a salvação.”
Gostei demais. Não foi carne e sangue que te revelou essa verdade, velho. Mais uma que eu gostaria de ter escrito.
Vou chupar um dia e nunca vou te dar o devido crédito.
Nada em nós é capaz de nos trazer a salvação, é obra exclusiva de Deus.
É com esse espirito que entraram no taxi?
Céus, será mesmo um grande dia.
Nem te conto do espirito do lado de cá.
Graças a Deus, Ele é quem nos dará.