O talento está vivo
Diria o Ruben Alves: Meu filósofo favorito, Nietzsche, diz: “O que alguém é começa a se revelar quando o seu talento declina – quando ele cessa de mostrar o quanto pode. O talento é também um ornamento; um ornamento é também um esconderijo.
Nietzsche em Alem do bem e do mal
Ainda não sabemos quem é Paulo Brabo, pois em cinco anos de Bacia das Almas não há declínio de seu talento. Os textos de sua pena, seus desenhos e sua música continuam excelentes e brilhantes.
Parabéns ao blog, ao Paulo e minha profunda admiração e reconhecimento ao seu talento.
Bela homenagem Lou. E singela, como deve ser.
Quando conheci a Bacia, eu tonta achava que para entrar ali era preciso usar meia fina e salto alto…
Logo entendi que era justamente o contrário, o monge nos recebia de bermudão e descalço…
Como foi que vocês se conheceram?
Quando eu crescer quero ser igual a ele!
Só vim me convencer que o Paulo Brabo era uma pessoa, tipassim um indivíduo, quando conheci o seu 23HQ e vi suas fotos… Antes eu pensava que era fruto de um conluio de artistas criativos, sarcásticos, benevolentes e inteligentes, porque, convenhamos antes dele só tinha havido o Fernando Pessoa com tanta gente morando dentro! Ele é o Monastério inteiro, assim como você é a Gruta toda. Brabo tem cacife pra ser cristão, segundo Camus, que dizia que pra ser cristão você tinha que ser, no mínimo, artista. (Vamo ver se ele quer) Um analista lacaniano pode me dizer por que eu fiquei tão emocionado quando soube que a Bacia faz aniversário comigo?
E ele ainda tem a cara de pal de colocar uma etiquitinha de “5 anos sem chegar a lugar nenhum”… Tem pelo menos uns 3 anos que chega diariamente aqui na Alemanha!
Luiz Henrique, sinto muito, mas é o seu discipulado que não está concluído (evidentemente foi o que você quis dizer). Rolou além disso um calvinismo predestinatório no comentário ao Wander; pensei que tínhamos combinado que não admitiríamos em público que somos na verdade reformadões e calvinistas da linha dura.
Vá e não cometas mais atos falhos.
A todos beijos indiscriminados e revoluções por minuto
Paulo é uma espécie de ser humano que costumo chamar de Clark Kent pós-moderno. Um super-homem que nunca se manifesta na sua forma poderosa, mas somente, na sua forma singela. Que é forma mais forte dos últimos tempos.
Felizmente eu tenho amigos super-heróis assim, falarei mais de outros, em outras festividades.
Levei um susto!!! Depois de ter lido toda esta puchaçao de saco achei que o Paulo era falecido!! ………… fiuuuuuuuuu
Um bjao 🙂
Ah! Ele merece, certo? Beijos pro cê também.